terça-feira, 12 de abril de 2011

Estado policial: Polícia usará óculos biométrico para identificar "infratores"

É o que tenho dito: Quem serão estes "infratores", "criminosos"?
Em um futuro muito próximo, nós seremos os "fora da lei", por discordarem de leis que favorecem o aborto, a doutrinação gay nas escolas, e a pregação do evangelho (que condena tais práticas), além disto, seremos "inimigos de estado" por sermos contrários à Nova Ordem Mundial, tão aceitada pela massa alienada. A cada dia, um estado policial nos é apresentado para que os "rebeldes" não tenham a mínima escapatória.

Veja a notícia:

A Polícia Militar de São Paulo vai contar com óculos especiais, com uma câmera acoplada a uma das lentes, para identificar no meio da multidão criminosos, pessoas desaparecidas, procuradas ou torcedores envolvidos em brigas durante jogos de futebol ou espetáculos.

O equipamento será usado também em shows musicais e festas abertas e já será testado no show de amanhã do grupo irlandês U2, que toca na capital, segundo o major Leandro Agostini, do 2º Batalhão de Choque.

O sistema utilizado, chamado de biometria facial, capta a imagem das pessoas e a encaminha para um banco de dados da Polícia Militar.

Se a pessoa tiver algum problema com a Justiça, aparecerá dentro de um quadrado vermelho na lente da câmera dos óculos, e o policial poderá agir devidamente em relação à pessoa identificada.

A tecnologia está sendo vendida para a Polícia Militar de São Paulo por uma empresa israelense. Outros Estados também estudam a compra do equipamento para uso.

Capacidade 
O major Leandro Agostini afirmou ao Jornal da Tarde que o sistema permite diferenciar até mesmo gêmeos, pois captura até 46 mil pontos da face. Além disso, consegue reconhecer 400 faces por segundo. 
"É algo discreto, porque você não interpela a pessoa, não pede documentos. O computador faz isso", explica. Segundo o major Agostini, atualmente o equipamento é oferecido por um representante de uma empresa de Israel. Lá, já funciona como um controlador de fronteiras. "E para nós será muito útil e ajudará a cidade como um todo, desde a entrada e saída em terminais (ônibus e aeroportos) até em um show", (O Estado de São Paulo).

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