Ex-empregado da IBM revela que a TV abandonou a banda analógica para dar espaço para os chips RFI
De acordo com um ex-empregado com 31 anos de IBM, a mudança obrigatória, amplamente divulgada, da televisão analógica para digital está sendo feita principalmente para liberar as freqüências analógicas e dar espaço para os escâneres usados para ler os microchips implantáveis RFID e rastrear pessoas e mercadorias através do mundo.
Assim, enquanto o povo americano, especialmente aqueles no Texas e outros estados ocupados da fronteira, tem sido inundados ultimamente com novos relatórios avisando-os para se apressarem e pegar seus passaportes dispendiosos, “carteiras de motorista melhoradas”, carteiras de identidade e outros dispositivos de identificação “chipados” ou de alguma forma rastreáveis que eles estão sendo forçados a possuir, esta televisão digital/conexão RFID tem sido escondida, de acordo com Patrick Redmond.
Redmond, um canadense, manteve uma variedade de trabalhos na IBM antes de se aposentar, inclusive trabalhando no laboratório de Toronto da companhia de 1992 a 2007, depois no suporte de vendas. Ele tem dado palestras, escreveu um livro e produziu um DVD sobre o uso de um agressivo, passivo, semi passivo e ativo uso crescente de chips RFID (Radio Frequency Identification Devices) implantados em novos vestuários, em itens como lâminas Fusion da Gillette e em incontáveis outros produtos que se tornam pertences pessoais de alguém.
Esses chips RFID, muitos dos quais são tão pequenos, ou menores, do que a ponta fina de um lápis, também são embutidos em todos os novos passaportes americanos, alguns cartões médicos, um número crescente de cartões de crédito e débito e assim por diante. Mais de dois bilhões deles foram vendidos em 2007.
Seja ativo, semi-passivo ou passivo, estes “chips transmissores”, como eles são algumas vezes chamados, podem ser acessados ou ativados com “leitores” que podem pegar o sinal único emitido por cada chip e colher a informação dele sobre a identidade e paradeiro do produto ou pessoa, dependendo do modelo e das circunstâncias, como explicou Redmond em palestra pouco divulgada no Canadá no ano passado. A AFP obteve um DVD dessa palestra.
A bem conhecida especialista em “chips espiões”, autora e apresentadora de rádio Katherine Albrecht disse a American Free Press que enquanto ela não está totalmente segura se existe realmente uma ligação sólida RFID-TV digital, “o propósito da nudança (para digital) era para liberar a largura da banda. É uma banda bastante larga, assim liberando isso se cria uma enorme faixa de freqüências.”
Como é do conhecimento geral, os chips ativos têm uma fonte de energia interna e uma antena; estes chips em particular emitem um sinal constante. “Isso permite a extremidade enviar sinais de volta para o leitor, assim se eu tenho um chip RFID em mim e ele tem uma bateria, eu posso enviar um sinal para um leitor onde quer que ele esteja” Redmond afirmou em uma palestra recente, dada ao grupo patriota católico conhecido como Peregrinos de São Miguel, que é também conhecido por advogar crédito social, um dramático plano de reforma monetária para acabar a prática dos governos nacionais criarem dinheiro através de empréstimos, com juros, de bancos centrais privados.
A publicação do grupo The Michael Journal advoga que os governos nacionais criam seu próprio dinheiro livre de juros. Também aborda a questão do RFID.
“O elevado uso de chips RFID vai requerer o aumento no uso do espectro UHF,” disse Redmond, batendo em seu ponto essencial de que a TV vai se tornar digital por uma razão muito diferente do que as pessoas comuns supõem, “Elas vão parar de usar freqüências UHF e VHF em 2009. Tudo vai ser digital (nos Estados Unidos). O Canadá vai fazer a mesma coisa.”
Explicando a preocupação principal da questão, ele continuou: “A razão porque eles estão fazendo isso é que as freqüências analógicas [VHF-UHF] estão sendo usadas pelos chips. Eles não querem sobrecarregar os chips com os sinais de televisão, assim os sinais dos chips vão tomar o lugar daquelas frequências [analógicas]. Eles planejam vender as frequências para empresas privadas e outros grupos que as usarão para monitorar os chips.”
Albrecht respondeu a esta citação dizendo somente que isso parece plausível, uma vez que ela sabe que alguns chips realmente operarão nas faixas UHF-VHF.
“Bem mais de um milhão de animais de estimação já foram chipados,” Redmond disse, acrescentando que todos os 31.000 policiais em Londres têm de alguma forma sido chipados também, para a consternação de alguns que querem aquele donut matinal sem ser rastreados. Londres também pode conectar o chip RFID em um passe de transporte público com o nome do usuário. “Onde está John Smith? Oh, ele está no trem do metrô no carro 32,” Redmond disse.
Ele acrescentou que os chips para seguir motoristas de automóveis – enquanto o conceito está sendo combatido por diversos estados nos Estados Unidos que não querem carteiras de motoristas nacionalizadas e rastreáveis (Real ID) – aparentemente é dada como certa no Canadá, onde as placas têm sido chipadas tranquilamente. Tais etiquetas de identificação podem conter o histórico de trabalho, educação, religião, grupo étnico, história reprodutiva e muito mais.
Animais das fazendas estão progressivamente sendo chipados; além do mais, “Cerca de 800 hospitais nos Estados Unidos estão agora chipando seus pacientes; você pode se recusar a aceitar, mas está disponível,” ele disse, acrescentando: “Quatro hospitais em Porto Rico já os colocaram nos braços dos pacientes com Alzheimer, e custa somente $200 por pessoa.”
A Verichip, uma grande fabricante de chip (os dispositivos ás vezes também são chamados Spychips) descreve seu produto em seu website: “Cerca de duas vezes o comprimento de um grão de arroz, o dispositivo é tipicamente implantado acima da área do tríceps do braço direito do indivíduo. Uma vez escaneado com a frequência adequada, o Verichip responde com uma frequência única de 16 dígitos que poderá então ser conectada com a informação acerca do usuário mantida em um banco de dados para verificação de identidade, registros médicos e outros usos.
O procedimento de inserção é executado sob anestesia local no consultório de um médico e uma vez inserido é invisível a olho nu. Como um dispositivo implantado usado para identificação por uma terceira parte, tem gerado controvérsia e debate.”
Os círculos continuarão se ampliando, redmond prevê. Chipar crianças “para se capaz de protegê-las,” Redmond disse, “está sendo promovido na imprensa.” Depois disso, ele acredita chegará a: chipar os militares, chipar os vigaristas do bem-estar, chipar os criminosos, chipar os trabalhadores que fazem corpo mole, chipar os pensionistas – e depois todos os demais sob qualquer razão é citado pelo governo e corporações altamente protegidas que esperam fazer bilhões de dólares a partir desta tecnologia.
Enquanto isso, o conceito é comercializado pela mídia corporativa que, longe de ser um cão de guarda de vigilância do estado, é parte dela, bem como a mídia dá livre publicidade a programas de vacinação humana sem uma análise crítica sobre possíveis danos e efeitos colaterais das vacinas.
“Essa é a primeira vez que ouvi isso,” um funcionário da Comissão Federal de Comunicações afirmou, quando a AFP (agência France Press) perguntou a ele sobre a questão RFID-DTV em 2 de junho. Preferindo o anonimato, ele acrescentou: “Eu não estou de todo ciente de isso ser a causa (de mudar para a TV digital).”
“Nigel Gilbert da Academia Real de Engenharia disse que por volta de 2011 você poderá ser capaz de entrar no Google e descobrir onde alguém está a qualquer hora a partir de chips nas roupas, em carros, em telefones celulares e dentro de das próprias pessoas,” Redmond também disse.
Fonte: http://dprogram.net
Nota: É realmente a era do Big Brother. A geolocalização está sendo implantada em todo o mundo como uma coisa inocente e até útil para localizar amigos, lojas e restaurantes, por exemplo.
O Twitter, o Google e diversas marcas de celular já vêm com GPS embutido. O simples fato de você deixar o celular em standby já permite que você possa ser rastreado, em breve estarão em funcionamento novos sistemas de GPS que determinarão a localização com apenas centímetros de erro.
A pressa de governos em mudar a rede de transmissão de analógica para digital já deixa uma suspeita no ar. No Brasil a pressa é tamanha que o governo está interferindo diretamente no mercado de conversores de sinal. Não deveria ser o mercado a definir a mudança de sinal de acordo com a aceitação do consumidor? Há algo de pôdre no reino da Dinamarca, como já dizia Shakespeare